“A graphic novel, como a conhecemos hoje, é uma combinação de texto, seja ele narrativo (balões), integrado com arte disposta de forma sequencial. Mas esforços anteriores na literatura de narrativa gráfica abordaram esta forma com uma eliminação quase total de palavras”.

Will Eisner nos apresentou, em seu importante livro teórico “Narrativas Gráficas“, o conceito das “histórias totalmente gráficas”. Falo um pouco sobre eles, e de seus autores mais importantes – o belga Frans Masereel (1889-1972), o alemão Otto Nückel (1888-1955) e o americano Lynd Ward (1905-85; são deles as imagens que ilustram este texto) – em minha coluna desta semana na TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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