Estou com a consciência culpada. Na minha coluna desta semana na TV Cultura, elenquei minhas dez histórias favoritas do Superman, que completa 85 anos agora em abril. Mas tem uma vozinha na minha cabeça me incomodando mais do que kryptonita: deixei um monte de história legal de fora!

Então, selecionei mais dez histórias, que coloca aqui em ordem cronológica – sem maiores comentários, apenas para apresentação mesmo. Tomara que minha “consciência pesada” pare, mas duvido… certeza de que vou lembrar de mais um montão de histórias quando for dormir.

Como o Superman impediu a guerra?“, de Jerry Siegel e Joe Shuster (1940): inocência pura, criada quando a monstruosidade da Segunda Guerra Mundial ainda assolava o mundo

A Europa em guerra“, de Jerry Siegel e Joe Shuster (1940): primeira aparição de Lex Luthor

A origem do Superboy“, de Jerry Siegel e Joe Shuster (1945): as aventuras do Superman quando era um adolescente

A Supergirl de Krypton!“, de Otto Binder e Al Plastino (1956): estreia da Garota de Aço, a prima do Superman

Mundo de Krypton“, de Paul Kupperberg e Howard Chaykin (1979): quando o conceito de “minissérie” era raro, uma audaciosa mini em três números mostrando o planeta de Krypton de uma maneira como nunca havia sido retratado

Superman 2 – A Aventura Continua“, de Richard Lester (1980): filmaço tão bacana quanto o primeiro, que popularizou o vilão Zod e sua marcante apresente “ajoelhe-se diante de Zod”

Para o homem que tem tudo…“, de Alan Moore e Dave Gibbons (1985): dramática e tensa, uma história memorável sobre o encontro entre Superman, Mulher-Maravilha, Batman e Robin para comemorar o aniversário do kryptoniano

Passado Imperfeito“, de John Byrne, Paul Levitz e Greg Larocque (1987): dramático crossover com a Legião dos Super-Heróis

A Saga da Supergirl – Vidas paralelas se encontram no infinito…“, de John Byrne e Jerry Ordway (1988): universos paralelos, vilões de poder quase infinito e Superman enfrentando um dos seus maiores dramas

Superman – Paz na Terra“, de Alex Ross e Paul Dini (1999): uma homenagem ao último filho de Krypton com a arte deslumbrante de Alex Ross

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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