Um local para conversar sobre mangás, super-heróis, bandas desenhadas, historietas, underground comix, pichas e, claro, HQs brasileiras
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A DC Comics anunciou, neste final de semana, o retorno da Vertigo, um selo que foi muito importante na história da editora para aproximá-la de leitores adultos e para permitir que roteiristas e ilustradores desenvolvessem trabalhos mais autorais e/ou experimentais. Fundada em 1993 e oficialmente extinta em 2019, após um período em que foi “murchando” …
O Coringa é um ícone do gênero dos super-heróis, ainda que, paradoxalmente, seja um vilão – sob qualquer ponto de vista. Criado em 1940 pelo trio Bill Finger, Bob Kane e Jerry Robinson como um vilão do Batman, ele alcançou brilho próprio – não à toa, ganhando longas-metragens no cinema. No plural. Estreia nesta semana …
Perdemos na semana passada o ótimo quadrinista John Cassaday, dono de uma invejável qualidade narrativa. Em sua homenagem, separei, em minha coluna semanal na TV Cultura, cinco HQs marcantes de sua trajetória. Falo um pouco mais de cada obra lá na coluna, mas aqui vão os títulos: “X-Men e Tropa Alfa” (1998), de John Cassaday …
Uma minissérie de luxo em quatro capítulos sacudiu o gênero dos super-heróis em 1996: “Kingdom Come“, de Mark Waid e Alex Ross. Esta HQ já teve várias edições no Brasil, inclusive uma bem recente na coleção DC Pocket (voltada para edições mais econômicas) da Panini, com o nome de “Reino do Amanhã“. Se você ainda …
O hoje finado selo Vertigo, da DC Comics, tinha uma proposta e tanto: dar espaço para artistas talentosos criarem obras autorais voltados para o público adulto. Nem tudo do que foi publicado, claro, fez sucesso, mas as propostas em si eram, quase sempre bacanas. Uma das minhas HQs favoritas da Vertigo foi “Os Invisíveis”, criada …
Nos anos 80 e 90, a DC, experimentou alguns selos editorias que iam além do gênero dos super-heróis. O que mais fez sucesso foi Vertigo, casa de grandes obras como “Sandman”, de Neil Gaiman. Mas a DC também teve outras experiências com selos editoriais bem menos famosos, mas que também me soam interessantes: o Piranha …
Há três anos, a DC Comics lançou uma antologia do Batman com uma proposta bem interessante: artistas de 14 países criaram histórias diferentes do Batman ambientadas em suas realidades – “Batman: The World” (“Batman: O Mundo“, imagem ao final deste texto). O Brasil foi representado por Carlos Estefan (roteiro e letras), Pedro Mauro (desenho e …
O Arqueiro Verde é um personagem peculiar. No meio daquela efervescência da Era de Ouro dos Quadrinhos de Super-Heróis, quando dezenas (centenas?) de personagens surgiram e poucos sobreviveram, ele foi um dos ficaram para contar história. Um feito e tanto para um personagem algo anacrônico e não muito original: era basicamente um Robin Hood do …
Já contei esta história aqui no Hábito de Quadrinhos. Há uns 20 anos, fiz cursos técnicos de Desenho e Quadrinhos na Quanta Academia de Artes – foram mais de três anos como aluno. Logo no primeiro mês, o professor Marcelo Campos, criador do Quebra-Queixo e ex-desenhista da Liga da Justiça, parou do meu lado e …
Sou muito fã de John Byrne. Artista completo, o anglo-canadense de ego inflado (segundo ele mesmo, não culpe o mensageiro) escreve e desenha como poucos. Foi um dos grandes nomes do gênero dos super-heróis nos anos 80 e 90, com passagens marcantes por personagens famosos como Superman, X-Men e Quarteto Fantástico a menos conhecidos como …