
Pensei em começar este texto assim: a Academia Brasileira de Letras (ABL) perdeu a chance de eleger o artista Mauricio de Sousa (criador de dezenas de personagens, insira aqui seus três favoritos) como um de seus imortais. Mas acho que isso poderia soar despeito com o filólogo Ricardo Cavaliere, e não é este o caso.
Cavaliere merece nosso respeito: é professor com experiência na área de Letras e Linguística e autor de obras como “Fonologia e Morfologia na Gramática Científica Brasileira” e “Pontos Essenciais em Fonética e Fonologia”, conforme li no Estadão.

Parabéns pela vaga na ABL, Cavaliere. Quanto a você, Mauricio, continuamos na torcida. Seu trabalho com arte, cultura e alfabetização, por meio dos quadrinhos e livros infantis de sua autoria, é incrível e também merece parabéns.
Pensei em encerrar este texto assim: a obra de Mauricio, de enorme alcance na socieddade brasileira e além, é imortal por si só e não precisa do carimbo da ABL. Mas acho que isso poderia soar depeito com a ABL, e não é este o caso.
