Desde que o Hábito de Quadrinhos nasceu, lá no início da pandemia, tenho publicado, de tempos em tempos, alguns apanhados de como os nossos artistas estão retratando a Covid e suas nefastas consequências.

Para mim, serve como reflexão não só sobre a doença -e uma sociedade em grande parte negacionista-, mas também sobre o papel da Arte. A charge que abre este texto é do Brum.

Estamos na Semana da Independência e, como todos os outros publicados por aqui nestes dias, este é mais um que busca ajudar a divulgar os quadrinistas nacionais.

André Dahmer:

Iaanks:

Jota A:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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