Apenas dois meses depois de anunciada a data, está rolando a edição deste ano do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ). São dezenas de convidados, palestras, sessões de autógrafos – a programação completa está aqui.

Fui a várias edições e amei todas. Bom de caminhar, acesso fácil a artistas, encontro com outros fãs… Assisti a palestras interessantes, reencontrei amigos, gastei um bocado a mais do que devia em HQs… Até conheci até um quadrinista luso-angolano, o Osvaldo Medina, que participou da graphic novel “Púrpura“, escrita por mim. Por um milhão de motivos, não conseguirei ir nesta edição, como adoraria.

Se você estiver em BH, mesmo que não goste de quadrinhos, fica a dica para um passeio gostoso e artístico: o FIQ está acontecendo no Minascentro (av. Augusto de Lima, 785). E, se você for, que inveja!

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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