Covid, pandemia, isolamento social. Cada um de nós vive de uma maneira diferente este momento tão único da História. E, para a sorte de nós, leitores, os artistas continuam na ativa, retratando o que veem – ou usando a realidade para nos trazer algo novo.

Separei uma pequena lista com abordagens diferentes para a Covid: relatos pessoais, didatismo e humor. São cinco artistas brasileiros e um português que estão publicando seu trabalho nas redes sociais.

1 – “Diagnóstico: Covid-19”, de Taíssa Maia

Esse foi o que mais mexeu comigo: um relato autobiográfico de uma família afetada diretamente pelo vírus.

2 – “Os Covidiotas”, de Luís Louro

Autor da ótima série “O Corvo”, o português Luís Louro usa seu humor em um alvo bem especial: aqueles que fingem que não entenderam que há uma pandemia no mundo. Ótimo trabalho.

3 – “Diários do isolamento”, de Fábio Moon

Fábio Moon tem apresentado suas lindas ilustrações com reflexões de um artista que, como nós, está confinado.

4 – “Quarentena-Man”, de Alison Andrei

Ele tem nome, uniforme e pose de super-herói, mas a inteligência de uma porta: conheça Quarentena-Man, um herói para os tempos de Covid.

5 – “Quando o Corona Vai Embora?”, de Robson Vilalba

Outro relato autobiográfico, mais voltado ao cotidiano confinado de uma família – e alegrado pela inquieta filha do casal.

6 – “Orientações sobre o Coronavírus”, dos Estúdios Maurício de Sousa

Mais uma cartilha do que uma HQ, se propõe a apresentar, de maneira didática, orientações de comportamento para lidar com a pandemia.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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