O Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), um dos mais bacanas eventos de HQs do Brasil, divulgou no final da sexta passada a data e o local da edição deste ano: 3 a 7 de agosto, no Minascentro (av. Augusto de Lima, 785, Belo Horizonte).

Sei que este é um post bem curto, mas estou publicando mesmo assim por dois motivos. O primeiro é que não temos mais informações – certamente, atualizarão o site oficial do evento.

O segundo é que este post é meu suspiro de saudade. O FIQ é um dos meus eventos favorito de HQs no Brasil. Dezenas de artistas (como você pode ver na foto acima, de Thainá Nogueira/Prefeitura de Belo Horizonte), programação bacana, liberdade para conversar com os convidados. E, mesmo assim, não poderei ir. Troquei de emprego, e convém não abusar. Mas na próxima edição, espero!, estarei de volta.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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