Neil Gaiman (e uma equipe muito talentosa de artistas, como Sam Keith, Jill Thompson, Dave McKean, P. Craig Russell e outros) criaram, entre 1989 e 1996, a tremenda série de HQs chamada “Sandman”. Vários prêmios, tremendo sucesso de público…

Sonho e Morte se tornaram símbolos de uma série que estourou a bolha do público-alvo e passou a ser apreciada por leitores de todas as idades. Surgiram pôsteres, camisetas, citações em filmes e músicas… pegava bem dizer que gostava de Neil Gaiman. Por um tempo, aqui no Brasil, até vi gente escrever que “Sandman” não era “quadrinho”, mas “literatura”. Bobagem. É uma HQ muito bem feita e sem vergonha de ser quadrinho, como se nota pelas citações que faz.

Então, em nome de Morfeus, por que demorou tanto para “Sandman” ser adaptada para o audivisual? Falo um pouco desta grande HQ aqui neste artigo publicado no Estadão.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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