Ranzinza, teimoso, explosivo. E heroico, charmoso, cativante. Oliver Jonas Queen, o Arqueiro Verde, completa 80 anos neste mês!

Listei, em minha coluna semanal na TV Cultura, aquelas que considero serem as dez melhores histórias do personagem. Falo bem mais sobre elas lá, mas deixo aqui quais são, bem como o link de onde as pode encontrar (menos da primeira, inédita por aqui).

ERAS DE OURO E DE PRATA
1941 – “O Caso do Assassinato dos Homônimos”, de Mort Weisinger e George Papp

1958 – “Os Arqueiros Verdes do Mundo”, de Bill Finger e Jack Kirby

1958 – “Prisioneiros da Dimensão Zero”, de Ed Herron e Jack Kirby

ERA DE BRONZE
1961 – “A destruição do Diamante Estrela”, de Gardner Fox e Mike Sekowsky

1971 – “Nas Veias“, de Dennis O’Neil e Neal Adams

ERA MODERNA
1987 – “Os Caçadores“, de Mike Grell

1994 – “Aquele que hesita…”, de Kevin Dooley e Eduardo Barreto

SÉCULO 21
2001 – “O Espírito da Flecha“, de Kevin Smith e Phil Hester

2002 – “A Busca”, de Brad Meltzer e Phil Hester

2007 – “Arqueiro Verde Canário Negro – Álbum de Casamento”, de Judd Winnick e Amanda Connor

2019 – “Viciados Espaciais”, de Grant Morrison e Liam Sharpe

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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