
Aprendi no Estadão que existe a biblioterapia, “uma forma de terapia que consiste na conversa entre o paciente e o terapeuta acerca de questões e problemas incômodos e para qual ele busca ajuda, ou uma resposta, ou um caminho. Não em farmácias, mas dentro de um livro”.
Achei o tema bem interessante. Eu não seria arrogante de escrever sobre biblioterapia recomendando livros que poderiam ajudar os leitores – primeiro porque não sou psicólogo, terapeuta, psiquiatra… Segundo, porque esses livros não existem. Não há uma lista única que faça bem para todo mundo. Cada pessoa tem suas questões internas.
Mas pensei em escrever sobre os quadrinhos que me fizeram refletir e que considero ótimas leituras. É sobre eles, listados aqui embaixo, e sobre biblioterapia que eu falo em minha coluna desta semana na TV Cultura.

- “Azul é a Cor mais Quente”, de Julie Maroh
- “Gen”, de Keiji Nakazawa

- “Nos Olhos de Quem Vê“, de Helô D’Angelo
- “Mas Ele Diz que me Ama”, de Rosalind B. Penfold
- “Maus”, de Art Spiegelman

- “Quanta Bondade”, de Quino
- “V de Vingança”, de Alan Moore e David Lloyd
