O Brasil perdeu hoje, sábado, o talento do múltiplo artista Paulo Caruso: chargista (eu adorava a “Avenida Brasil”, na extinta revista “Senhor”), caricaturista (a maior parte das matérias que vejo sobre ele cita seu trabalho no programa Roda Viva) e músico (vi apresentações do Conjunto Nacional, demais, e tenho um exemplo do ótimo álbum “Pra Seu Governo” autografado).
Além de tudo isso, Paulo Caruso era simpático demais. Daquele raro tipo de cara que senta contigo num bar, pede “meia hora de uísque” pro garçom, você começa a conversar e, quando percebe, acabou o uísque, a meia hora e até o garçom é outro, mas a impressão que deu é que se passaram dois minutos.
Obrigado por tudo, Paulo. Grande abraço deste seu fã,
Pedro.