Na primeira vez que uma editora de super-heróis publicou uma aventura que explorava o conceito de multiverso (que ainda nem tinha este nome!), a DC Comics encontrou dificuldade para dizer do que se tratava. Acabou dizendo na capa que era uma aventura com  a “gêmea invisível da Mulher-Maravilha!”.

Hoje, sete décadas depois, o multiverso é onipresente: está no seriado “Loki” e na animação “What If…?”, ambas do Universo Cinematográfico Marvel; nos cinemas em filmes como o longa “The Flash” ou a trilogia de animação sobre o Homem-Aranha explorando o Aranhaverso; e, claro, nos quadrinhos… Dos últimos grandes “eventos” que a DC publicou de 2020 para cá, nada menos do que oito envolvem o conceito de multiverso.

O conceito do multiverso já virou banal? É uma ferramenta para escritor sem imaginação? É este o tema que abordo nesta semana em minha coluna semanal na TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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