Jack Kirby é um nome incontornável do gênero dos super-heróis. Excelente roteirista e iustrador, cocriou alguns dos maiores personagens do gênero, como Capitão América, Vingadores, Thor, Quarteto Fantástico, X-Men, Hulk, Homem de Ferro…

E Kirby também sabia “pensar fora da caixinha”. Criar personagens estranhos era com ele mesmo. Por exemplo, um demônio que só fala rimando; uma entidade cósmica que voa sobre uma prancha de surge; uma entidade cósmica que voa sobre esquis…

Uma dessas criações inusitadas era inédita no Brasil: o Dinossauro Demônio, que teve nove histórias publicadas em 1978. Em uma dimensão paralela à cronoogia oficial da Marvel, dinossauros e humanos primitivos coexistiam. As histórias são estreladas por uma dupla: Dinossauro Demônio, um dino que passou por uma mutação e se tornou vermelho e fortíssimo, e Menino da Lua, o corajoso rapaz com quem ele forja uma duradoura amizade.

A Panini já colocou em pré-venda “Dinossauro Demônio Por Jack Kirby“. Abaixo, a sinopse da editora:

“Dinossauro Demônio foi um dos últimos projetos de Jack “O Rei” Kirby na Marvel, uma história encantadora e inventiva sobre um criativo carnívoro carmim e seu fiel parceiro, o Menino da Lua… irmãos unidos por uma incomum centelha de criatividade quanto o mundo que os rodeava! Em suas viagens, Dinossauro Demônio e Menino da Lua são atacados por criaturas de todos os tipos e tamanhos, de triceratops a pterossauros e tiranossauros… sem nem falar de aranhas gigantes, um exército de formigas descomunais e até invasores alienígenas!
Testemunhe pela primeira vez no Brasil a mais estranha e curiosa das obras de Jack Kirby!”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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