“Alice In Borderland” é um mangá de suspense com pitadas de horror. Lançado por Haro Aso entre 2010 e 2016, mostra a história de um pequeno grupo de amigos que vai parar em um lugar aterrorizante – outra dimensão, talvez?

Neste novo local, eles devem sobrer a desafios constantes, um jogo mortal atrás do outro. Teremos jogos de carta ou no celular, mas os perigos incluem espadas e tigres…

“Alice In Borderland” fez sucesso e, portanto, deixou de ser só mangá. Virou animê, primeiramente, e, há pouco tempo, série da Netflix – que é provavelmente onde você ouviu falar este nome.

Se as duas temporadas da série já estão disponíveis no Brasil, o mangá permaneceu inédito… até a semana passada. A editora JBC lançou o número um de “Alice in Borderland“, que reunirá cada dois exemplares japoneses em uma edição nacional – assim, os 18 tankōbon originais vão virar nove volumes na coleção brasileira.

Abaixo, a sinopse da editora:

“O mundo que Ryohei Arisu conhece está prestes a mudar. Entediado com a vida que leva, ele só pensa em curtir com os amigos Karube e Chouta. De repente, Arisu se encontra em uma Tóquio deserta e se vê obrigado a participar ao lado de seus companheiros de jogos mortais para seguirem vivos. Seria tudo um sonho ou uma alucinação? Para descobrir o segredo desse “País das Maravilhas”, o trio terá que vencer cada prova até chegar ao fim do jogo… isso se sobreviverem até lá…”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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