Nesta Semana da Independência, publicamos apenas textos dedicados a artistas brasileiros aqui no Hábito de Quadrinhos. Para encerrar, uma minúscula homenagem a Millôr Fernandes (1923-2012), cujo nascimento completa um século neste 2023.

Segundo a Wikipedia, Millôr foi “desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista brasileiro”. O cara foi um renascentista, certeza que está faltando mais um montão de atividades, ele se meteu em tudo – dê um Google “Millôr frescobol” e você vai entender do que estou falando…

Enfim, pensei em selecionar algumas homangens a ele. Mas pensei melhor: serão três obras dele, inclusive a que abre este texto, e mais três homenagens. Foi fácil achar! Graças à sua arte incrível e inigualável, Millôr foi uma máquina de memes muito antes de os memes surgirem; ao mesmo tempo, graças seu texto sintético e inigualável, Millôr foi uma máquina de tweets retweetáveis muito antes de o Twitter surgir.

Millôr:

Angeli:

Batistão:

Adão:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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