“Demon Slayer”, um dos mais populares mangás do mundo ganhou no último semana um troféu e tanto: o prêmio Osamu Tezuka, concedido anualmente desde 1997 (via CBR). Com ele, amealhou 1 milhão de ienes, algo como R$ 50 mil.

Escrito e ilustrado por Koyoharu Gotōge, de apenas 31 anos, a aventura sobrenatural “Demon Slayer” foi lançada semanalmente de 2016 a 2020 – 201 capítulos, ao todo. Tanjiro Kamado, o protagonista, é exatamente o que o título em inglês indica: um assassino de demônios.

Quando disse que este era um dos mangás mais populares do mundo, não era exagero: vi no Omelete que o filme de Demon Slayer é o longa de anime mais bem-sucedido na história. Além disso, “Demon Slayer” vendeu 2,9 milhões de exemplares de uma única edição em apenas uma semana, no final do ano passado.

Se você gosta de aventuras com espadas e demônios – especialmente com espadas perfurando demônios -, aqui vai a boa notícia: a Panini começou neste ano a lançar “Demon Slayer” no Brasil.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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