Sou fã de Asterix, obra-prima dos franceses René Goscinny (1926-77) e Albert Uderzo (1927-2020).

Sou fã de Corto Maltese, obra-prima do italiano Hugo Pratt (1927-55).

Os dois legados foram tocados adiante. Em 2013, Jean-Yves Ferri (roteiro) e Didier Conrad (arte) assumiram o legado bem mais forte que um menir que é o universo de Asterix. Já foram quatro álbuns publicados, dos quais apenas os dois primeiros saíram aqui no Brasil. Dois permanecem inéditos.

Em paralelo, os espanhóis Juan Díaz Canales (texto) e Rubén Pellejero (arte) já publicaram três álbuns do Corto Maltese. Os três já saíram em Portugal, mas nenhum veio para o Brasil.

Falo brevemente sobre estes legados em minha coluna semanal na TV Cultura.

Please follow and like us:

Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/pedro-cirne-563a98169