Há alguns meses, a DC Comics anunciou um evento de dois meses que mostraria o futuro dos personagens da editora. Haveria um Batman negro, umx Flash não-binário e… uma Mulher-Maravilha brasileira.

A amazonense Yara Flor estreou na semana passada. Aproveitei, então, minha coluna semanal no site oficial da TV Cultura para falar um pouco dos personagens do folclore brasileiro que a criadora Joëlle Jones aproveitou nessa aventura.

Confesso que “colei”. Ou seja, retirei as informações sobre nossa cultura de dois livraços (que recomendo muito): “Dicionário do Folclore Brasileiro” e “Geografia dos Mitos Brasileiros“, ambos de Luís da Câmara Cascudo.

Antes mesmo de Yara estrear, a DC Comics divulgou que já está sendo produzido um seriado de TV a ser protagonizado por ela: “Wonder Girl”, que provavelmente será chamado no Brasil de “Moça-Maravilha”. Ainda sem data de estreia, “Wonder Girl” será exibido pelo CW, mesmo canal de “Flash” e “Supergirl”.

Longa vida à Mulher-Maravilha brasileira!

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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