Na semana passada, enquanto escrevia minha coluna da semana passada sobre Will Eisner (1917-2005), desfrutei de um bom tempo recuperando entrevistas e textos dele – um incrível teórico sobre quadrinhos. Algumas reflexões de Eisner, ditas para mim em uma entrevista concedida no longínquo 1997, me deixaram com uma pulga levemente otimista atrás da orelha. E foi desta pulga que nasceu minha coluna desta semana: “O hiato entre o impresso e o imaginário”: resgatando reflexões de Will Eisner sobre a velocidade das informações no mundo contemporâneo.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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