A NewPop colocou à venda uma nova edição de “Kimba – O Leão Branco“, uma das obras mais famosas do deus-mangá Osamu Tezuka. Mais de uma década atrás, a mesma editora lançou esta saga, mas dividida em três volumes. Este lançamento é uma edição de volume único, compila a saga completa.

“Kimba” conta a história de um pequeno leão órfão, personagem-título, cujo pai foi assassinado. A história narra sua trajetória de amadurecimento e de conquista do trono que é seu de direito. Se você achou este micro-resumo parecido com o icônico “O Rei Leão”, da Disney, saiba que não foi o único. Fãs de Tezuka acusam o estúdio americano de ter plagiado o grande mangaká – sinceramente, não tenho como opinar: nunca assisti a “O Rei Leão”.

Abaixo, a sinopse da nova edição:

“Na floresta aos pés dos Montes Ruwenzori, nos limites de Congo e Uganda, viveu o rei dos leões brancos Panja, que governou toda aquela terra e protegeu os animais mais fracos dos ataques vorazes dos seres humanos. Mas, na tentativa de salvar sua leoa das garras cruéis dos humanos, o monarca acaba tendo um fim trágico e sua companheira é encarcerada e mandada para o zoológico de Londres a navio. É ali no navio que nasce Kimba, o jovem leão branco, Príncipe da Selva! Preocupada com o destino que aguarda o filhotinho, a leoa o joga ao mar e ordena que volte para África e tome seu trono, herança de seu pai. Mas a jornada do leãozinho se prova tortuosa e desafiadora! Kimba é uma das maiores obras-primas do autor Osamu Tezuka, que tinha tanto amor pela série que continuou a retrabalhá-la ao passar dos anos, sendo esta a última versão de seu trabalho. Além de seu impacto nos mangás, Kimba foi o primeiro animê, desenho animado japonês, colorido produzido no Japão, que logo conquistou as telinhas do mundo todo. Conheça a história original desse clássico que marcou gerações e que continua a inspirar até os dias de hoje.”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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