Osamu Tezuka era conhecido como “deus-mangá”. Criou obras magistrais tanto para adultos (“Recado a Adolf”) quanto para crianças (“A Princesa e o Cavaleiro”), tanto em quadrinhos quanto em animes. Além disso, nos presenteou com personagens inesquecíveis, como o icônico Astro Boy.

Tezuka costuma dizer que sua obra favorita era “Fênix”. Eu não consigo concordar com ele neste ponto – nem discordar. A obra é inédita no Brasil… por enquanto.

A JBC colocou o primeiro volume de “Fênix”, com mais de 600 páginas, em pré-venda. Sinceramente, não sei bem o que esperar – mas a expectativa é alta, especialmente para quem já leu “Ayako” ou “Buda”, por exemplo. Abaixo, a sinopse da editora:

“Phoenix é uma série Histórias complexas que se entrelaçam pela presença da mítica e imortal guardiã da vida, a fênix. Cada uma dessas histórias se situa em diferentes períodos da história, tratando como enredo a busca do ser humano pela imortalidade, alternando entre passado, presente e futuro.”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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