Quando 2019 acabava, pensei em muita coisa para 2020. Nenhuma delas envolvia isolamento social ou pandemia, obviamente. Como não sou a Sonhadora (na foto que abre este texto), da DC, ou a Sina (na ilustração que fecha este texto), da Marvel, aceito minhas limitações ao falar do futuro…

Feita essa ressalva, andei refletindo sobre o que esperar do mundo das histórias em quadrinhos em 2021. E aproveitei minha coluna semanal no site oficial da TV Cultura para abordar cinco pontos:

1 – HQs pensadas originalmente para as redes sociais;
2 – Isolamento social e Covid nas HQs;
3 – Representatividade no universo dos super-heróis;
4 – As séries da Marvel no Disney+;
5 – As grandes antologias de quadrinhos

Previsões à parte, fica o desejo: que 2021 seja melhor do que 2020! Muito melhor…

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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