Esta semana, finalmente!, estreia a segunda temporada de “Loki”. A primeira, dois anos atrás (mas pareceram décadas), nos trouxe aventura, humor, viagens no tempo e o carisma aparentemente infinito de Tom Hiddleston.

E nos trouxe também, primeiramente em uma cena curta no finalzinho do quarto episódio, e depois com mais cenas (sem fala) no capítulo seguinte, uma versão RÉPTIL do poderoso deus nórdico.

Um personagem que é literalmente um réptil pode fazer sucesso? Aparentemente, sim. A ponto até mesmo de virar um boneco fofinho:

Aliás, se você não sabe a diferença entre um jacaré e um crocodilo, recomendo esta matéria da National Geographic Brasil. Outra opção, menos didática, é ler (em inglês) esta matéria da “Esquire” americana, que foi atrás de cientistas (!!) para saber se este personagem da ficção era um crocodilo ou um jacaré.

Enfim, o Loki Jacaré foi criado especialmente para a série. Mas se fez sucesso (e virou boneco), por que não migrar para os quadrinhos? Pois foi o que aconteceu, claro.

A princípio, a série do Alligator Loki (foi batizado assim) estreou em março do ano passado apenas na versão digital. Mas a série, que já está no 24º número, ganhou versão impressa no mês passado, na esteira do buzz do retorno da série do Deus da Mentira. Ainda não há previsão para estreia no Brasil.

Que “Loki”, o seriado, continue nos trazendo divertidas surpresas. E vida longa ao Alligator Loki!

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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