O roteirista Tsugumi Ohba e o ilustrador Takeshi Obata criaram uma obra e tanto com “Death Note”, obra de horror e suspense lançada entre 2003 e 2006. O ponto de partida é: um caderno divino cai na Terra. Se você anotar nele o nome de alguém, esta pessoa morrerá. O portador do caderno pode até, entre outras coisas, escolher a hora e o motivo do falecimento.

Pois bem. Com uma premissa dessa, a história poderia virar um horror qualquer, com mortes, monstros e sustos. Mas “Death Note” não é um mangá (e, posteriormente, animê) qualquer: suas histórias, profundamente tensas, trazem questões éticas e morais.

A saga de “Death Note” terminou em 2006, mas o rico universo criado por Ohba e Obata permite que mais histórias sejam contadas. A editora JBC divulgou recentemente a capa e o tamanho (224 páginas) de “Death Note Short Stories“, uma coletânea de histórias curtas e inéditas relacionadas à série – não temos a data de lançamento, mas presumo que seja breve.

“Death Note” é ótimo. Se você não conhece e gosta de terror, vale ir atrás.

Abaixo, a sinopse da editora para esta nova edição:

“A história de Kira realmente acabou ou sua influência permanece? Nesta coleção completa de contos de Death Note escritos pelos criadores da série, descubra contos de vidas irrevogavelmente alteradas pela influência sinistra do Death Note, com respostas surpreendentes e emocionantes para a questão do que realmente é necessário para usar o Death Note… ou combatê-lo.”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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