Brasileiro gosta de falar mal de políticos – na verdade, acho que o mundo inteiro tem este “hobby”. Eu, do meu lado, gosto muito dos chargistas brasileiros – que falam mal não só dos nossos políticos, mas também dos nossos eleitores. Ou seja, você e eu.

Abaixo, encerro esta série de charges sobre as eleições brasileiras deste ano, torcendo para que as próximas nos sejam menos dolorosas – menos discurso de ódio, menos fake news, mais propostas. A que abre este texto é do Quinho.

Arnaldo Branco:

Duke:

André Dahmer:

João Montanaro:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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