Nada contra histórias em quadrinhos que se atêm os formatos tradicionais. Em qualquer gênero, em qualquer estilo, elas estão lá, nos trazendo ótimas histórias sendo narradas por grandes autores. É o caso dos mangás de Naoki Urawasa, as histórias de super-heróis de Brian Michael Bendis, os lindos álbuns europeus de Benoît Peeters e François Schuiten

E há as HQs que nos surpreendem. Elas estão impressas, mas a leitura não é comum. Pode começar na encadernação (com papel ao estilo sanfona) ou na ordem das páginas… Aproveito minha coluna desta semana na TV Cultura para comentar as inovações apresentadas por dois ótimos artistas nacionais: o paranaense José Aguiar (de “CWB“) e o gaúcho Rafael Sica (de “Fachadas” e “Tobogã“).

Que a imaginação deles continuem ativa por muito tempo.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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