Nada contra histórias em quadrinhos que se atêm os formatos tradicionais. Em qualquer gênero, em qualquer estilo, elas estão lá, nos trazendo ótimas histórias sendo narradas por grandes autores. É o caso dos mangás de Naoki Urawasa, as histórias de super-heróis de Brian Michael Bendis, os lindos álbuns europeus de Benoît Peeters e François Schuiten…
E há as HQs que nos surpreendem. Elas estão impressas, mas a leitura não é comum. Pode começar na encadernação (com papel ao estilo sanfona) ou na ordem das páginas… Aproveito minha coluna desta semana na TV Cultura para comentar as inovações apresentadas por dois ótimos artistas nacionais: o paranaense José Aguiar (de “CWB“) e o gaúcho Rafael Sica (de “Fachadas” e “Tobogã“).
Que a imaginação deles continuem ativa por muito tempo.