Como é produzir quadrinhos na África? O que se lê por lá? A pergunta não faz muito sentido: não existe “uma África”, mas muitas. Mas o ponto de partida vale: o que nossos colegas fãs de HQs andam criando do outro lado do Atlântico?

Para saber, resolvi focar em Angola – além de ser um país lusófono como nós, é onde meu pai nasceu. E conversei com Júlio Pinto, quadrinista nascido em Luanda, sobre BDs (como os quadrinhos são conhecidos por lá. A entrevista é a minha coluna desta semana na TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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