Era uma vez um super-herói de terceira categoria chamado Homem-Animal. Nunca fez parte da Liga da Justiça, ou dos Novos Titãs, ou da Legião dos Super-Heróis.

Buddy Baker, o Homem-Animal, também não fez parte dos supergrupos menos conhecidos, como Renegados, Guardiões Globais, Corporação Infinito ou Sociedade da Justiça.

O Homem-Animal foi um membro dos Heróis Esquecidos. Um dos menos importantes, aliás.

Aí veio, direto da Escócia, Grant Morrison. E, em 26 números da revista mensal do personagem, criou uma das séries mais emblemáticas dos super-heróis dos anos 80. É sobre ela que trato na minha coluna desta semana na TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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