No final dos anos 80, a DC pegou um supergrupo de terceira categoria, que jamais havia tido uma mísera edição própria, e o entregou a uma talentosa equipe criativa: assim surgiu o Esquadrão Suicida de John Ostrander (roteiro) e Luke McDonnell (arte).

Ostrander e McDonnell fizeram um ótimo trabalho, desenvolvendo personagens cativantes (Amanda Waller, Pistoleiro, Capitão Bumerague) e entregando ótimas histórias de ação.

Há poucas semanas, foi divulgado o trailer do próximo filme do Esquadrão Suicida, agora dirigido por James Gunn. Será que vai ficar tão bom quanto a HQ de Ostrander e McDonnell? Este é o tema que abordo nesta semana na minha coluna na TV Cultura.

E longa vida ao Esquadrão Suicida, tanto nos cinemas quanto nas HQs, embora o nome do grupo indique que eles prefiram o contrário…

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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