A pandemia ainda está mudando o mundo. Mesmo com o início da vacinação, ainda estamos todos sendo afetados. E isso vale, claro, para os eventos de quadrinhos. Veja, por exemplo, essa iniciativa do francês Festival de Angoulême.

Antes, um contexto: Angoulême é um dos festivais mais tradicionais do mundo. Aliás, Érico Assis, em sua ótima coluna “Enquanto isso…“, chama o Fauve d’Or, concedido anualmente neste festival, de o prêmio de quadrinhos mais importante do mundo (vale ler os argumentos dele).

Enfim, Angoulême encontrou algumas maneiras criativa de ter sua 48ª edição sem aglomerações. Pela primeira vez, será dividido em duas etapas distintas – na primeira, houve a divulgação os vencedores deste ano. Mas ainda haverá uma segunda parte, a ser realizada de 24 a 27 de junho – talvez de forma presencial.

Até lá… Até lá, Angoulême está realizando exposições temporárias de quadrinhos em estações de trens! São destas mostras as fotos que decoram este texto, retiradas do perfil oficial do evento no Instagram.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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