Portugal recebe anualmente um dos mais simpáticos festivais de quadrinhos do mundo: o Amadora BD.

Já fui a três ediçãoes do Amadora BD e saí encantado de todas. Não fui só eu, tenha certeza. Lourenço Mutarelli, por exemplo, voltou tão feliz com o que viu que homenageou o evento em sua trilogia “Diomedes”.

A edição deste ano foi a 30ª do festival. O Amadora BD merecia um baita evento, com festa e tudo, mas… 2020, né? Pandemia…

Enfim, cientes da importância do isolamento social, eles fizeram uma edição online. E aproveitaram a data, que não podia passar em branco, para lançar um documentário sobre suas três primeiras décadas.

Reproduzo o documentário, batizado “Entre Traços: 30 Anos de Banda Desenhada”, logo abaixo. Aos organizadores do Amadora BD, aos artistas portugueses, a todo o povo lusitano… Deixo apenas meus parabéns e muito obrigado.

Que essas três décadas virem três séculos. Pelo menos.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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