Hoje é dia das Duas Dicas Dominicais, com indicações de lançamentos mais recentes – ou não tão recentes assim. Peguei dois estilos diferentes: uma HQ de super-heróis com muito humor e um mangá bem mais sério, para balancear.

Já Fomos a Liga da Justiça”, de Keith Giffen, J.M. DeMatteis e Kevin Maguire

A Liga da Justiça no cinema é tensa. O Superman mata e não se arrepende. A Mulher-Maravilha sorri a cada golpe que dá, como se houvesse prazer na batalha. O Ciborgue é puro drama. O Batman, além de burro, é ressentido com as pessoas erradas.

OK, essa é a Liga do cinema. A dos quadrinhos passou por fases diferentes. E essa é uma das melhores delas. O trio Giffen, DeMatteis e Maguire trouxe aventuras com muito humor, em que o importante é divertir os leitores.

E nenhum dos membros dessa Liga da Justiça mata. Por que será?

Sunny”, de Taiyō Matsumoto

Um bom exemplo de mangá contemporâneo. Uma obra séria, que fala de órfãos e adequação à vida, saiu no Japão de 2010 a 15. A edição brasileira tem três volumes – o primeiro acabou de sair.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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