Hoje é dia da Sábado Sessão Saudade. Ou seja: selecionei três quadrinhos que acho muito bons, e que são diferentes entre si.

Nas semanas anteriores, foram três de aventura e três de temática LGBTQ+. Hoje, são obras de humor – todos sabemos que o mundo está precisando disso.

Calvin e Haroldo”, de Bill Watterson

Lançada de 1985 a 95, é uma aposta certeira. Todo mundo gosta. As histórias são engraçadas (às vezes, sentimentais) e inteligentes (você vai se pegar refletindo). De quebra, o hoje (infelizmente para nós) aposentado Watterson é ótimo ilustrador.

Pai e Filho”, de E. O. Plauen

Esta tira não é muito conhecida – por aqui, mas na Alemanha é um sucesso. Trata-se de uma tira de vida curta (1934 a 37), mas que, pela leveza de seu humor, marcou época.

Cada um no Seu Lugar”, de Quino

Assim como Calvin, me parece sem erro – e especialmente recomendável para quem conhece o Quino “apenas” pela Mafalda. Seus cartuns são engraçados, reflexivos e, acima de tudo, excelentes.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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