Sou fã de Asterix, obra-prima dos franceses René Goscinny (1926-77) e Albert Uderzo (1927-2020).
Sou fã de Corto Maltese, obra-prima do italiano Hugo Pratt (1927-55).
Os dois legados foram tocados adiante. Em 2013, Jean-Yves Ferri (roteiro) e Didier Conrad (arte) assumiram o legado bem mais forte que um menir que é o universo de Asterix. Já foram quatro álbuns publicados, dos quais apenas os dois primeiros saíram aqui no Brasil. Dois permanecem inéditos.
Em paralelo, os espanhóis Juan Díaz Canales (texto) e Rubén Pellejero (arte) já publicaram três álbuns do Corto Maltese. Os três já saíram em Portugal, mas nenhum veio para o Brasil.
Falo brevemente sobre estes legados em minha coluna semanal na TV Cultura.