Sailor Moon“, da mangaká Naoko Takeuchi, continua fazendo sucesso, quase três anos após seu fim – a série foi publicada originalmente entre 1992 e 97. E diante de sua permanente fama, a Prefeitura de Tóquio resolveu homenagear o mangá de uma maneira que pode nos soar um tanto inusitada: transformando em tampas de bueiros!

Vi esta notícia no Shoujo Café, de onde tirei as duas primeiras imagens deste texto (a logo abaixo é um mapa da capital japonesa com a localização das tampas-homenagens).

A notícia pode nos parecer curiosa, mas li no Estadão que as tampas de bueiros têm outro status no Japão: “As tampas de bueiros artísticas são decoradas com milhares de ilustrações que retratam pontos turísticos, pessoas locais famosas, festivais, flora e fauna, além de personagens da cultura popular, como o Pokémon. (…) Há inclusive uma cúpula anual de tampas de bueiros que reúne entusiastas e colecionadores do item”.

“Sailor Moon” já saiu duas vezes no Brasil, em 2003-04 e 2013-14, ambas pela editora JBC. Abaixo, a sinopse da editora brasileira:

“Usagi é uma ginasial de 14 anos. Como muitas meninas de sua idade, é desastrada, distraída e um tanto preguiçosa. Em um encontro, aparentemente ao acaso, a jovem acaba conhecendo Luna, uma gatinha falante, e através dela descobre ser dona de incríveis poderes. Por conta disso, recebe uma grande missão!
Agora ela terá de encontrar suas companheiras, descobrir se o misterioso homem mascarado que ela acha lindo é amigo ou inimigo e proteger uma princesa! Mas nada disso é tão difícil para ela quanto acordar cedo para ir à escola. Será que ela consegue?!”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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