A proposta da revista “Mina de HQ” é muito bacana: ser um veículo impresso para a divulgação de produção “brasileira independente e feminista sobre histórias em quadrinhos com foco na produção de artistas mulheres cis e pessoas trans (mulheres, homens, não bináries etc)”.

Tenho as duas primeiras edições – e são ótimas. No semestre passado, a terceira edição foi financiada no Catarse e agora ela está à venda (basta clicar aqui). Deixo abaixo a descrição da terceira edição de “Mina de HQ” que estava no Catarse.

“Nesta nova edição, você vai ler quadrinhos, entrevistas, artigos e reportagens especiais e exclusivas. Nós furamos bolhas para pesquisar e apresentar o que está além das HQs que normalmente ganham espaço e destaque no mercado brasileiro: quadrinhos feitos por homens brancos, héteros e cis. Já reparou nisso?

Foi para ampliar esse olhar, com perspectiva de gênero, e contribuir para dar visibilidade a produções mais diversas que a Mina de HQ nasceu, há sete anos. Procuramos sempre o que tem de bom sendo produzido, para indicar e celebrar livros, HQs e conteúdos cada vez mais diversos. Quanto mais histórias e visões de mundo a gente conhecer, melhor!

Nesta edição, você vai ler histórias originais feitas exclusivamente para a Mina de HQ por Lila Cruz, Diana Salu, Jéssica Groke, Karipola, Rayssa Molinari, Lalo e Cátia Ana.

E também HQs de duas artistas estrangeiras incríveis: Ana Oly, ilustradora argentina autora de Fracasitos (que virou série animada no Cartoon Network), e Liz Fosslien, ilustradora e pesquisadora norte-americana, que faz quadrinhos de sucesso sobre como lidar com as emoções no trabalho.

Mais duas histórias longas, uma assinada por Laura Athayde, autora do livro Aconteceu Comigo, e outra por Tai Silva, ilustradora indígena que também é responsável pela capa linda desta edição:”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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