O Brasil perdeu ontem não apenas uma de suas maiores cantoras, mas uma de suas maiores artistas, em qualquer área: Gal Costa. Separei algumas homenagens de quadrinistas brasileiros sobre ela.

A homenagem que abre este texto foi feita em vida. Em 2013, eu e meu amigo Mário César lançamos “Púrpura“, uma graphic novel com oito histórias de oito páginas, cada uma ambientada em um país que fala português. Às vezes discretamente (como no nome das personagnes), às vezes nem tanto, homenageamos artistas musicais dessas oito nações.

A cena que encerra a história ambientada no Brasil é a que abre este texto: uma cantora interpretando “Vaca Profana”, eternizada na voz de Gal.

As demais belas homenagens foram criadas ontem:

Dalcio Machado:

Nando:

Fredy Varela:

Guilherme Bandeira:

Miguel Paiva:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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