O Brasil perdeu ontem não apenas uma de suas maiores cantoras, mas uma de suas maiores artistas, em qualquer área: Gal Costa. Separei algumas homenagens de quadrinistas brasileiros sobre ela.
A homenagem que abre este texto foi feita em vida. Em 2013, eu e meu amigo Mário César lançamos “Púrpura“, uma graphic novel com oito histórias de oito páginas, cada uma ambientada em um país que fala português. Às vezes discretamente (como no nome das personagnes), às vezes nem tanto, homenageamos artistas musicais dessas oito nações.
A cena que encerra a história ambientada no Brasil é a que abre este texto: uma cantora interpretando “Vaca Profana”, eternizada na voz de Gal.
As demais belas homenagens foram criadas ontem: