No último episódio da primeira temporada de seu divertido seriado (não sei se teremos outras, espero que sim), a Mulher-Hulk lidou com um tema espinhoso: os trolls da internet. Embora estejam escondidos por trás de pseudônimos e fotos falsas, os fóruns da internet, e não apenas da “deep web”, estão cheios do chorume que eles chamam de “opinião” e “liberdade de expressão”. É como aquela anedota. O cara chega em um lugar e ofende, do nada, todos que estão por perto: “Seu idiota! Seu imbecil! Seu estúpido!”. Aí, todos se afastam dele. Sozinho, ele reclama: “Maldita chatice do politicamente correto… Ninguém mais está aberto ao diálogo!”.

Falo sobre quadrinhos, fãs sem noção e o perigo violento da intolerância em minha coluna desta semana no site oficial da TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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