Estamos na semana do lançamento do filme do Batman, então nossos olhos estão todos no Morcegão. Eu tirei a semana para escrever textos sobre as melhores HQs do personagem, mas vou abrir uma exceção hoje depois que li esta matéria no Estadão.

Um exemplar de “Batman Nº 1” foi avaliado em US$ 1,8 milhão (é tanto dinheiro que dá medo converter, mas seria em torno de R$ 9,2 milhões). Está bem preservada e traz as primeiras histórias do Coringa e da Mulher-Gato.

Mas o curioso desta história é que a edição virou um investimento. Explica a matéria do Estadão: “A companhia vai oferecer 180 mil ações ao preço de US$ 10 cada. O aplicativo do Rally [serviço online para comprar um ‘pedaço’ de colecionáveis] oferecerá aos investidores visões da capa e contracapa da revista, que está lacrada em um arquivo. Para os que quiserem dar uma olhada de perto e pessoalmente, o quadrinho de Batman será exposto neste ano no quartel general da Rally na cidade de Nova York”.

Você pagaria US$ 10 para ter a ação de uma HQ rara?

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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