A cidade de Angoulême (França), palco de um dos festivais de quadrinhos mais tradicionais do mundo, anunciou que irá homenagear Albert Uderzo, morto no ano passado, um dos criadores do icônico Asterix. (Vi esta notícia no “JN” – não o nosso Jornal Nacional, mas o site português.)

Angoulême irá inaugurar o mural “Uderzo dans son cosmos” (“Uderzo em seu universo”, em tradução livre), criado por François Boucq, ele próprio também um quadrinista francês. A obra ocupará uma área de 200m2! (Retirei a imagem abaixo do site oficial da cidade.)

O que eu acho mais divertido na história é que vai ter até a construção de um menir – aquele objeto rochoso que o divertidíssimo Obelix esculpia e carregava nas costas. A obra terá 6,5 metros de altura, 22,5 toneladas e ficará na estação ferroviária. Um monumento colossal, à altura do que Uderzo e seu parceiro René Goscinny fizeram nos quadrinhos.

Não custa lembrar duas boas notícias para nós, fãs dos irredutíveis gauleses:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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