As gigantes DC e Marvel, pilares do gêneros dos super-heróis nos quadrinhos, têm feito movimentos similares e a na mesma direção.

Ambas lançam, em junho, edições especiais com personagens personagens LGBTQ+. Além disso, a DC fez uma estrelada por heróis da Ásia e da Oceania. E ainda há o retorno da Milestone, uma empresa tocada por quatro artistas afro-americanos e que se tornou um marco na inclusão de outras etnias nos comics americanos de super-heróis.

Pego toda essas informações para discutir a diversidade nos quadrinhos na edição desta semana da minha coluna na TV Cultura.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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