Pense em um super-herói. Agora, tire dele o uniforme e as missões para salvar o mundo (ou um gatinho da árvore). Ou seja, o “super”. O que sobra? O humano.

De 1987 a 1992, os escritores J.M. DeMatteis e Keith Giffen transformaram a revista da Liga da Justiça em uma espécie de “Friends” com superpoderes. Ao mesmo tempo que mostrava os super-heróis mais poderosos da Terra enfrentando vilões como o Pesadelo, apresentava o lado humano deles. Humor, drama, mais humor e um pouco de romance, que ninguém é de ferro. E humor.

Em minha coluna desta semana na TV Cultura, comento por que esta fase da Liga da Justiça foi tão importante a ponto de estar reverberando hoje, mais de três décadas depois.

Se ficar curioso em ir atrás, uma dica: a editora Panini está relançando a saga na coleção “Lendas do Universo DC – Liga da Justiça”, que já teve sete volumes publicados.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

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