Pense em um super-herói. Agora, tire dele o uniforme e as missões para salvar o mundo (ou um gatinho da árvore). Ou seja, o “super”. O que sobra? O humano.
De 1987 a 1992, os escritores J.M. DeMatteis e Keith Giffen transformaram a revista da Liga da Justiça em uma espécie de “Friends” com superpoderes. Ao mesmo tempo que mostrava os super-heróis mais poderosos da Terra enfrentando vilões como o Pesadelo, apresentava o lado humano deles. Humor, drama, mais humor e um pouco de romance, que ninguém é de ferro. E humor.
Em minha coluna desta semana na TV Cultura, comento por que esta fase da Liga da Justiça foi tão importante a ponto de estar reverberando hoje, mais de três décadas depois.
Se ficar curioso em ir atrás, uma dica: a editora Panini está relançando a saga na coleção “Lendas do Universo DC – Liga da Justiça”, que já teve sete volumes publicados.