Recuperada da covid, a Laerte voltou a publicar hoje na Folha – com direito a uma chamada na capa, chique!

(Aliás, ela voltou com esta charge…)

Uma surpresa para nós, leitores, e certamente para ela, homenageda: quadrinistas que dividem a página com ela, lá na Ilustrada, aproveitaram o momento para prestar homenagem – a ilustração que abre este texto é da Fabiane Langona.

Galvão Bertazzi (que fez um ótimo trabalho a substituindo):

Caco Galhardo:

Fernando Gonsales:

Estela May (contexto para a piada: a tira da Estela fica no pé da página, e a da Laerte está seis “andares” acima):

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/pedro-cirne-563a98169