Nossa querida Laerte teve, ontem, alta do hospital, onde foi internada em 21 de janeiro com Covid-19. O tratamento continua em casa.

Algo lindo no processo foi o apoio dado pelos quadrinistas brasileiros: uma tira colaborativa contínua, um “cotovelaço” virtual. Havia um desenho original, com a Laerte no lado esquerdo do quadro e um vazio na metade direita. Assim, artistas brasileiros criaram, cada qual ao seu estilo, sua maneira de preencher este branco, dando um “cotovelação” e desejando saúde e forças para ela. Abaixo, reproduzo alguns dos desenhos.

Parabéns a todos os envolvidos, de quem teve a ideia original a todos que participaram.

E muita saúde para você, Laerte. Nós, fãs, te desejamos amor, alegria e tudo de bom.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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