Há alguns anos, li uma graphic novel que me marcou muito: “Mas Ele Diz que me Ama”, de Rosalind B. Penfold.

O título completo em português é “Mas Ele Diz que me Ama – A Graphic Novel de uma Relação Violenta”. E Rosalind B. Penfold não é o nome da autora, mas um pseudônimo. Ao abordar um tema tão doloroso como relacionamentos abusivos, a artista quis se preservar. Ao mesmo tempo, optou por criar um codinome para que toda mulher que tenha sido vítima de abuso pudesse usar para expor o que sofreu sem precisar revelar a sua identidade.

Esta semana foi publicada a quarta coluna Hábito de Quadrinhos no site da TV Cultura. E é lá que eu abordo com profundidade a impactante “Mas Ele Diz que me Ama”.

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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