Há poucos quadrinistas para os quais eu diria, sobre os lançamentos, “ainda não li, mas já gostei”. São autores que admiro, que gosto de tudo que fazem e torço para que continue assim – casos do espanhol Miguelanxo Prado, da brasileira Laerte, do norueguês Jason e do mangajá japonês Naoki Urasawa, entre poucos outros.

E eis que já está em pré-venda a nova obra de Naoki Urasawa. Autor de mangás inesquecíveis como “Monster” e “Pluto”, ele nos brinda com enredos cheios de suspense, com muitos cadjuvantes com histórias interessantíssimas, mistérios que parecem insolúveis e um suspense tão tenso que dá raiva ter de esperar um mês pela continuação.

Enfim, a Panini colocou em pré-venda o primeiro dos dez números de “Billy Bat” (foram 20 volumes no Japão), obra lançada originalmente no Japão entre 2008 e 2016 e premiada na Itália (no Lucca Comics Awards de 2012, categoria de melhor série) e na Alemanha (Max & Moritz Prize de 2014, melhor HQ estrangeira).

Abaixo, a sinopse:
“Dois mil anos atrás, em um lugar desconhecido, um homem descalço anda com um fardo nas costas… Apedrejado pela multidão delirante, o homem está coberto de sangue. E um garoto tem o olhos grudados nessa cena! Completo em 10 volumes, acompanhe mais um mistério envolvente da mente do mestre Naoki Urasawa, responsável pelos premiados Pluto, Monster e 20th Century Boys.”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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