“Kamen Raider” é um ícone do universo otaku. A franquia surgiu em 1971, com uma série de TV e o mangá correndo em paralelo. Trata-se da história do estudante Takeshi Hongo, que vira um super-herói que parece um gafanhoto e combate o crime se locomovendo à toda velocidade com uma moto.

(Um gafanhoto sobre uma moto. Que imagem peculiar!)

A série original fez um baita sucesso e mutias outras vieram depois. A primeira a ser lançada neste milênio – e a décima da franquia – foi “Kamen Rider Kuuga”, que foi ao ar na TV japonesa entre 2000 e 2001.

A JBC lançou, no final do ano passado, o mangá de “Kamen Rider Kuuga” aqui no Brasil. Escrita por Toshiki Inoue e ilustrada por Hitotsu Yokoshima, a série começou a sair em 2015 no Japão e, 18 volumes depois, ainda não foi concluída. Cada número da edição brasileira compila dois da série original nipônica.

Abaixo, a descrição da série no site da JBC:

“Estranhas mortes levam a Polícia Metropolitana de Tóquio a ir em busca de um possível assassino em série. Encabeçada pelo detetive Kaoru Ichijo, a força tarefa chega a bizarras criaturas que podem estar por trás dos crimes. Em meio a tudo, Yusuke Godai, encontra um cinto misterioso que lhe concede os poderes ancestrais de Kamen Rider Kuuga, que defenderá a humanidade contra esses cruéis monstros!!”

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

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