A pandemia de Covid-19 está sendo uma prebenda que aparenta ser infinita – mas não é. Em meio a isolamento, luto e tristeza, artistas dos mais variados meios têm encontrado uma maneira de representar o que estamos vivendo.

Separei o trabalho de alguns brasileiros para mostrar como quadrinistas estão representando este momento dificílimo. Basta clicar no nome deles para ter acesso aos respectivos perfis no Instagram.

Alguns trabalhos pensados originalmente como webcomics estão fazendo campanho no Catarse para tomar forma física. É o caso de “Isolamento”, da Helô D’Angelo – para apoiar, é só clicar aqui.

Isolamento“, da Helô D’Angelo:

Clovis Stocker:

Caco Galhardo:
(É dele a tira que abre este post, assim como a abaixo.)

Rafael Corrêa:

Duke:

Quinho:

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Escrito por

Pedro Cirne

Meu nome é Pedro, nasci em 1977 em São Paulo e sou escritor e jornalista - trabalho no Estadão e escrevo sobre quadrinhos na TV Cultura.
Lancei dois livros: o primeiro foi "Púrpura" (Editora do Sesi-SP, 2016), graphic novel que eu escrevi e que contou com ilustrações 18 artistas dos oito países lusófonos: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Este álbum contemplado pelo Bolsa Criar Lusofonia, concedido a cada dois anos pelo Centro Nacional de Cultura de Portugal.
Meu segundo livro foi o romance "Venha Me Ver Enquanto Estou Viva”, contemplado pelo Proac-SP em 2017 e lançado pela Editora do Sesi-SP em dezembro de 2018.
Como jornalista, trabalhei na "Folha de S.Paulo" de 1996 a 2000 e no UOL de 2000 a 2019.

Quer falar comigo, mas não pelos comentários do post? OK! Meu e-mail é pedrocirne@gmail.com

LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/pedro-cirne-563a98169